Diretamente do ano de 2015, vocês terão o privilégio de acompanhar meus feitos no cursinho.
A sala do extensivo era a última, então era necessário subir duas longas escadas para chegar a mesma. Entre as escadas, havia um bebedouro no caminho, e em um ritual diário, menina Tatiane sempre tirava sua garrafa d'água da mochila e a enchia.
Em um desses rituais, após enchê-la continuei meu caminho em direção a segunda escada com a garrafa em uma das mãos. Quando já estava prestes a chegar ao meu andar, eis que aconteceu.
A garrafa escapou.
Foi rolando degrau por degrau para baixo outra vez.
Tal qual a minha vaga na universidade.
Não precisei descer pra pegar pois um jovem cavalheiro o fez e me devolveu, mas a vergonha que fica é pior do que o cansaço de descer novamente.
Hahahahah A minha versão disso é eu na bicicleta carregando uma sacola com um refrigerante de 3 litros. A sacola rasgou, eu continuei andando e o refrigerante ficou pra trás rolando pela rua. RISOS. Ai, gente. O mico de voltar e catar refri cheio de terra no meio da pista. Eu ia morrer se um carro passasse por cima.
ResponderExcluirahahahahahhah, acontece nas melhores famílias, Tati. xD
ResponderExcluiruma vez uma amiga me fez acreditar que tínhamos sido envenenadas por um chocolate que um menino estranho nos tinha dado e eu sai correndo da sala no meio da aula pra colocar tudo pra fora.
Hahaha, cursinho é a prova de fogo da nossa dignidade, mas passa ;)
ResponderExcluirHehe ao menos um ponto + nessa treta toda. Quando fiz cursinho rolava altas gafs, ao invés de subir, eu tinha que descer um lance de escadas pq minha sala ficava num subsolo - plmdds - mas já cansei de entrar em salas erradas - sonâmbulo - e só me ligar depois de duas ou três aulas rs
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