Antes de qualquer coisa: os comentários que tive no post anterior me mostraram que a notícia da newsletter talvez tenha dado a entender que ia parar de postar aqui, então vou reforçar a ideia de que a news serve para textos em que eu precise ter contato com quem lê, porque aqui no blog, como já disse, tudo se tornou acesso e percebo que quem comenta nos posts na verdade nem se apegou a essência do que eu realmente queria, mas enfim, vamos prosseguir com a programação normal. Pela atenção, muito obrigada.
Junho foi um dos meses mais parados por aqui, quanto mais perto o vestibular fica mais eu deixo de fazer coisas que gosto, a vida têm dessas, não é mesmo? Apesar disso, o único filme que assisti já deu uma pauta longa de pensamentos que ninguém se importa, mas que faço questão de compartilhar aqui do mesmo jeito.
Uma adaptação do livro de mesmo nome, da autora Jojo Moyes, Como Eu Era Antes de Você conta a história de Louisa Clark, uma mulher de 26 anos que se torna cuidadora de Will Traynor (35 anos, no filme, mudam para 31) que precisa conviver com sua tetraplegia, consequência de um atropelamento.
Entrei no cinema com as expectativas muito altas, já que o livro foi uma experiência positiva (apesar da narrativa muito simples) e acabei saindo mais decepcionada do que a grande maioria que estava ali. O livro consegue desenvolver assuntos importantes de maneira leve, o que infelizmente não ocorre no filme, que foca apenas no romance entre Clark e Will, uma estratégia bem óbvia para vender ingressos. Apesar de realmente ter gostado e de notar que a produção se manteve fiel a pequenos detalhes citados no livro acho que teria sido interessante manter a questão do motivo pelo qual a Lou se veste daquela maneira, a relação péssima que Will tem com seus pais e explorar a eutanásia além do que ela representava para o romance dos dois.
Terminar Friends é sempre motivo para muita dor e sofrimento, estudei o movimento, sei do que falo. Apesar de todas as falas já decoradas ainda dou minhas choradinhas quando vejo o apartamento vazio.
Essas semanas que estou sem ver a série foram bem estranhas, já que me acostumo facilmente em mantê-la na minha rotina. Tive muita vontade de começar tudo outra vez e permanecer nesse looping infinito, mas também quero colocar algumas séries atrasadas em dia, começar outras (Game of Thrones, eu escolhi você) e assistir uns documentários que já enrolei muito, então seguirei firme na decisão de deixar Friends de lado um pouco (ou não).
Essas semanas que estou sem ver a série foram bem estranhas, já que me acostumo facilmente em mantê-la na minha rotina. Tive muita vontade de começar tudo outra vez e permanecer nesse looping infinito, mas também quero colocar algumas séries atrasadas em dia, começar outras (Game of Thrones, eu escolhi você) e assistir uns documentários que já enrolei muito, então seguirei firme na decisão de deixar Friends de lado um pouco (ou não).
Consegui ler A Cidade e as Serras (único livro que desde o ano passado não consegui acompanhar de jeito nenhum) o que me atrasou em todas as outras leituras obrigatórias do vestibular. Julho será sem dúvidas, dedicado a todas elas. Pra conseguir suportar o realismo de Eça de Queiroz, intercalei a leitura com Como Eu Era Antes de Você, da Jojo Moyes.
Os caras da banda Red Hot Chili Peppers deram o ar da graça nesse mês lançando The Getaway, que já está disponível no Spotify, apreciem.
Não li muitas coisas pela internet da vida, mas entre meus links preferidos, estão:
Uma Defesa Apaixonada das Comédias Românticas.
Em Defesa de Lorelai Gilmore.
Por hoje é só, meus queridos. Me passem uns filminhos bons aí nos comentários? Saudades terminar um filme sentindo que a vida vale a pena.
Não li muitas coisas pela internet da vida, mas entre meus links preferidos, estão:
Uma Defesa Apaixonada das Comédias Românticas.
Em Defesa de Lorelai Gilmore.
Por hoje é só, meus queridos. Me passem uns filminhos bons aí nos comentários? Saudades terminar um filme sentindo que a vida vale a pena.
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